Terremotos, fogo do céu, pragas,
fome e cenas apavorantes na hora final
EVANILDO DA SILVEIRA
“Eu, João, vosso irmão e companheiro na tribulação, e também no Reino e na constância em Jesus, encontrava-me na ilha de Patmos, por causa da Palavra de Deus e do testemunho de Jesus. No dia do Senhor, entrei em êxtase, no Espírito, e ouvi atrás de mim uma voz forte, como de trombeta, a qual dizia: ‘O que vês, escreve-o num livro e envia-o às sete igrejas’.” Assim começa um dos relatos mais fantásticos e terríveis da literatura universal: o Apocalipse, o último livro da Bíblia, escrito provavelmente por João, um dos quatro evangelistas – os outros são Mateus, Marcos e Lucas –, por volta de 95 d.C., na pequena ilha grega de Patmos, no mar Egeu. fome e cenas apavorantes na hora final
EVANILDO DA SILVEIRA
As visões descritas pelo profeta são aterradoras. Um filme de terror tendo como tela de projeção o céu. Há personagens assustadores, como quatro cavaleiros espalhando fome, guerras e peste. Um deles, esverdeado, chamado “a Morte”, vinha acompanhado da “morada dos mortos”. E anjos, muitos anjos, alguns tocando trombetas, anunciando castigos e catástrofes. E trovões, clamores, relâmpagos e terremotos. E cenas apavorantes: “E caíram sobre a terra granizo e fogo misturados com sangue”; “uma grande montanha ardendo em chamas foi lançada no mar. A terça parte do mar transformou-se em sangue”; “e caiu do céu uma grande estrela, ardendo como uma tocha”.
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