quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Negócios sustentáveis - Gestão

Matéria minha para o jornal Valor Econômico:
Empresas apostam em
tecnologias menos poluentes

Indústrias no Brasil investem em alternativas
verdes como os programas de reflorestamento
Evanildo da Silveira
Para o Valor, de São Paulo

Nelson Pereira dos Reis
Plásticos biodegradáveis feitos a partir de material renovável, fluido para ar condicionado de veículos que não agride a atmosfera, aditivo para combustíveis que contribui para a redução das emissões de gases efeito estufa, motores automotivos menores, mas com maior eficiência e desempenho e um carro movido a energia elétrica, feito com componentes renováveis, como o sisal e o óleo de soja reciclado. Essas são algumas das tecnologias verdes que já estão no mercado ou sendo desenvolvidas por empresas brasileiras. Isso demonstra a preocupação das empresas com as mudanças climáticas.
Para Nelson Pereira dos Reis, diretor do departamento de meio ambiente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o setor produtivo do país se destaca no cenário mundial nessa questão. “Podemos dizer com segurança que nossas indústrias estão em um patamar bastante destacado em comparação a outros países, inclusive com os desenvolvidos”, diz. “Em termos gerais, 98% das empresas possuem treinamento ambiental de seus empregados, 42% utilizam fontes renováveis de energia e 56% têm programas de reflorestamento.”
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Engenharia Naval

Matéria minha publicada na mais recente edição da revista Pesquisa Fapesp.
Ensaio marinho
Laboratório amplia o estudo de projetos de
embarcações para exploração de petróleo
Evanildo da Silveira
Edição Impressa 168 - Fevereiro 2010
© eduardo cesar
Ao longo da costa brasileira, no fundo do oceano, repousam grandes depósitos de gás e petróleo, principalmente na Região Sudeste do país onde tudo indica que foram encontradas grandes reservas na camada pré-sal. Retirá-los de lá requer estruturas flutuantes – plataformas e navios – e sistemas submarinos com tecnologia de última geração e muito caros. Para saber se vão funcionar a contento e se o dinheiro investido não será perdido, esses equipamentos antes de serem construí-dos e lançados ao mar precisam passar por testes de validação em tanques virtuais formados por computadores e em tanques de provas físicos semelhantes a piscinas, duas formas de experimento que estão reunidas desde dezembro na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP). Batizado de Tanque de Provas Numérico (TPN), o laboratório vir-tual da Poli existe desde 2002 por meio de uma parceria com a Petrobras. Em 2006, o TPN se tornou um dos quatro nós da Rede Temática de Computação Científica e Visualização, conhecida como Rede Galileu – os outros três estão nas universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ) e de Alagoas (UFAL) e na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Fazem parte ainda da Galileu outras 10 universidades e instituições de pesquisa. Leia mais...