sábado, 16 de outubro de 2010

Matéria minha para o jornal Valor Econômico.
Histórias de sucesso no ramo da biotecnologia em geral
têm um ponto comum: começam na universidade.
Mobilização tecnológica
Por Evanildo da Silveira - Para o Valor, de São Paulo
30/09/2010

A biotecnologia no Brasil vive hoje um momento parecido com aquele que a Tecnologia da Informação (TI) experimentou há pouco mais de dez anos, quando começou um ciclo de grande desenvolvimento. Na visão de Eduardo Giacomazzi, da BrBiotec - uma rede de entidades, organizações e empresas, com foco na geração de negócios e internacionalização do setor - desde que este foi incluído pelo governo, em 2007, como uma das prioridades da política industrial, vem sendo impulsionado por ações de órgãos públicos, fundações e institutos de pesquisa, além da iniciativa privada. “Há um esforço crescente para utilizar técnicas voltadas à criação, manipulação e uso de organismos vivos, de modo a contribuir de forma efetiva na política de desenvolvimento do Brasil”, diz.
Cresce o número das micro e pequenas empresas brasileiras ativas no ramo e, entre elas, há vários pontos em comum na sua trajetória. Muitas surgiram a partir de descobertas científicas de pesquisadores em universidades ou outras instituições e da percepção deles de que a novidade poderia transformar-se num produto. Como o ambiente acadêmico não é local adequado para o empreendedorismo e a inovação tecnológica, esses cientistas resolveram virar empresários e criar suas próprias companhias. Elas começam pequenas, a maioria em incubadoras, e muitas sobrevivem e prosperam. Leia mais aqui, e acolá.

sábado, 2 de outubro de 2010

Matéria minha publicada na edição de 26 de maio de 2010, do jornal Valor Econômico. Só agora tive acesso à versão eletrônica do texto.

País precisa de mais fontes renováveis
Evanildo da Silveira, para o Valor, de São Paulo

Apesar da posição confortável de líder mundial no aproveitamento de biomassa para a geração de energia, o Brasil não está alheio ao desafio mundial de desenvolver novas fontes de energia sustentáveis para substituir os combustíveis fósseis. Órgãos governamentais, instituições de pesquisa e empresas públicas e privadas desenvolvem atualmente uma série de projetos, parte deles para melhorar o desempenho e o aproveitamento da cana-de-açúcar e parte para encontrar alternativas a essa planta.
Segundos o Balanço Energético Nacional de 2008, do Ministério das Minas e Energia, o mais recente disponível, do total da energia primária produzida no país, 51,6% provém de fontes não renováveis, com destaque para petróleo (38,7%) e gás natural (9,0%). Das fontes renováveis (48,4%), a principal contribuição é da cana com 19%, seguida das hidrelétricas (13,4%) e da lenha (12,4%).
Leia o texto principal aqui e as matérias complementares aqui e aqui. Se não conseguir abrir clique aqui, aqui e aqui.