terça-feira, 9 de março de 2010

Especial Crodowaldo Pavan

Matéria minha publicada num encarte especial da revista Pesquisa Fapesp, em homeangem ao geneticista Crodowaldo Pavan, morto em 2009.
A queda de um dogma
Pavan demonstrou que o número de genes
não é constante nas células
Evanildo da Silveira
Edição Impressa 168 - Fevereiro 2010
© Eduardo César
Como costuma ocorrer com muitas descobertas científicas, a mais importante realizada por Crodowaldo Pavan foi por acaso. Em uma de suas excursões para coletas de drosófilas (a mosca-de-frutas, organismo modelo para pesquisa em genética), no fim dos anos 1940, numa plantação de bananas em Mongaguá, no litoral sul de São Paulo, Pavan deu um chute numa bananeira caída e, embaixo dela, descobriu um bolo do que supôs ser vermes. O hábito e o instinto de cientista o fizeram levá-los para o laboratório. Descobriu que, na verdade, eram larvas de uma mosca do gênero Rhynchosciara, que mais tarde lhe permitiria descobrir o fenômeno da amplificação gênica, que derrubou um dogma da biologia, a constância do DNA. Leia mais...

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