sábado, 17 de abril de 2010

Engenharia eletrônica

Mais uma matéria minha publicada na revista Pesquisa Fapesp.
A luz que fala
Aparelho destinado a deficientes visuais identifica e

comunica nomes de cores e dinheiro
Evanildo da Silveira
Edição Impressa 169 - Março 2010
© miguel boyayan
Um pequeno aparelho com 12 centímetros (cm) de comprimento por 6,5 cm de largura e 5 cm de altura, pesando não mais do que 100 gramas, poderá ser uma alternativa para melhorar a qualidade de vida dos cerca de 5 milhões de brasileiros com deficiências visuais mais complicadas como a cegueira. Trata-se de um identificador de cores e notas de dinheiro, capaz de emitir o nome de 40 tonalidades diferentes por meio de gravações e de cédulas de real em circulação. Batizado de Auire, que significa algo como “oi” ou “olá” na língua dos índios javaés, que vivem no estado de Tocantins, o equipamento foi desenvolvido pelos jovens engenheiros de computação Fernando de Oliveira Gil e Nathalia Sautchuk Patrício, alunos de mestrado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP). O projeto deles é finalista da competição internacional Unreasonable Finalists Marketplace, organizada pelo Instituto Unreasonable para premiar projetos sociais de grande impacto em todo o mundo. Essa instituição é liderada por quatro jovens empresários, ex-alunos da Universidade do Colorado, na cidade de Boulder, nos Estados Unidos, que trabalham com empreendedorismo social em projetos que possam receber apoio de capital de risco, ser sustentáveis e ter boas perspectivas de mercado. Leia mais...

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