terça-feira, 17 de março de 2009

Relações perigosas

Todas as semanas recebo por e-mail os releases da Fiocruz, com notícias e sugestões de pauta sobre as pesquisas realizadas pelos seus cientistas. Fuçando no site da instituição, encontrei um pequeno texto escrito pela minha amiga, Marinilda Carvalho, com quem trabalhei no Jornal do Brasil, no final dos anos 80, e desde então não vi mais. Continua competente como sempre. O texto é, na verdade, uma introdução para um artigo interessante da patologista Marcia Angell, catedrática do Departamento de Medicina Social da Harvard Medical School. Com a palavra, Marinilda:

Artigo classifica de corruptas relações entre
pesquisadores e companhias farmacêuticas

Marinilda Carvalho

Marcia Angell, da Harvard Medical School
A patologista Marcia Angell é catedrática do Departamento de Medicina Social da Harvard Medical School. Trabalhou por 20 anos na New England Journal of Medicine, que deixou em 2000, quando era editora-chefe. Seu último livro, de 2004, saiu no Brasil em 2007 (A verdade sobre os laboratórios farmacêuticos, Record). Na edição de 15 de janeiro da The New York Review of Books (www.nybooks.com/articles/22237) ela assina o artigo Drug Companies & Doctors: A Story of Corruption, no qual comenta três livros recentes sobre as relações entre companhias farmacêuticas e pesquisadores — relações corruptas, em sua opinião.

A Radis traduziu o artigo (que pode ser lido aqui na íntegra) — seu resumo está publicado abaixo — e o submeteu aos bioeticistas brasileiros Volnei Garrafa e Sergio Rego, para comentários sobre as graves denúncias da autora e sua eventual pertinência à situação brasileira. Leia mais...
P.S. meu: Mais informações sobre o livro A verdade sobre os laboratórios farmacêuticos você encontra aqui.

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